Реферат на тему Eu Essay Research Paper contentsA Doutrina dos
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Eu Essay, Research Paper
contentsA Doutrina dos Santos Padres, a Tradi??o:
Tal ? a doutrina claramente expressa no Evangelho, e sempre seguida na Igreja Cat?lica.
Os Santos Padres, desde os tempos Apost?licos at? hoje, foram sempre un?nimes a respeito desta quest?o; seria uma p?gina sublime se pud?ssemos reproduzir as numerosas senten?as que eles nos legaram.
Citemos pelo menos uns textos dos principais Ap?stolos, tirados de suas “liturgias” e transmitidas por escritores dos primeiros s?culos.
Santo Andr? diz: “Maria ? M?e de Deus, resplandecente de tanta pureza, e radiante de tanta beleza, que, abaixo de Deus, ? imposs?vel imaginar maior, na terra ou no c?u.” (Sto Andreas Apost. in transitu B. V., apud Amad.).
S?o Jo?o diz: “Maria ? verdadeiramente M?e de Deus, pois concebeu e gerou um verdadeiro Deus, deu ? luz, n?o um simples homem como as outras m?es, mas Deus unido ? carne humana.” (S. Jo?o Apost. Ibid).
S. Tiago: “Maria ? a Sant?ssima, a Imaculada, a glorios?ssima M?e de Deus” (S. Jac. in Liturgia).
S. Dion?sio Areopagita: “Maria ? feita M?e de Deus, para a salva??o dos infelizes.” (S. Dion. in revel. S. Brigit.)
Or?genes (Sec. II) escreve: “Maria ? M?e de Deus, unig?nito do Rei e criador de tudo o que existe” (Orig. Hom. I, in divers.)
Santo Atan?sio diz: “Maria ? M?e de Deus, completamente intacta e impoluta.” (Sto. Ath. Or. in pur. B.V.).
Santo Efr?m: “Maria ? M?e de Deus sem culpa” (S. Ephre. in Thren. B.V.).
S. Jer?nimo: “Maria ? verdadeiramente M?e de Deus”. (S. Jer?n. in Serm. Ass. B. V.).
Santo Agostinho: “Maria ? M?e de Deus, feita pela m?o de Deus”. (S. Agost. in orat. ad heres.).
E assim por diante.
Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e venera??o, proclamando Maria: Santa e Imaculada M?e de Deus.
Terminemos estas cita??es, que podiamos prolongar por p?ginas afora, pela cita??o do argumento com que S. Cirilo refutou Nest?rio:
“Maria Sant?ssima, diz o grande polemista, ? M?e de Cristo e M?e de Deus. A carne de Cristo n?o foi primeiro concebida, depois animada, e enfim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida ? alma do Verbo. N?o houve, pois, intervalo de tempo entre o instante da Concei??o da carne, que permitiria chamar Maria “M?e de um homem”, e a vinda da majestade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida ? alma e ao Verbo”.
V?-se, atrav?s destas cita??es, que nenhuma d?vida, nenhuma hesita??o existe sobre este ponto no esp?rito dos Santos Padres. ? uma verdade Evang?lica, tradicional, universal, que todos aceitam e professam.
contentsConclus?o: Dever de culto ? M?e de Deus
Maria ? M?e de Deus… ? absulutamente certo. Esta dignidade supera todas as demais dignidades, pois representa o grau ?ltimo a que pode ser elevada uma criatura.
Oro, toda dignidade sup?e um direito; e n?o h? direito numa pessoa, sem que haja dever noutra.
Se Deus elevou t?o alto a sua M?e, ? porque Ele quer que ela seja por n?s honrada e exaltada.
N?o estamos bastante convencidos desta verdade, porque, comparando Maria Sant?ssima com as outras m?es, representamo-nos a qualidade de M?e de Deus sob seu aspecto exterior e acidental, enquanto na realidade a base de sua excel?ncia ela a possui em seu “pr?prio ser moral”, que influi em seu “ser f?sico”.
Maria concebeu o Verbo divino em seu seio, por?m esta Concei??o foi efeito de uma plenitude de gra?as e de uma opera??o do Esp?rito Santo em sua alma.
Pode-se dizer que a m?e n?o se torna mais recomend?vel por ter dado ? luz um grande homem, pois isto n?o lhe traz nenhum aumento de virtude ou de perfei??o; mas a dignidade de M?e de Deus, em Maria Sant?ssima, ? a obra de sua santifica??o, da gra?a que a eleva acima dos pr?prios anjos, da gra?a a que ela foi predestinada, e na qual foi concebida, para alcan?ar este fim sublime de ser “M?e de Deus”: ? a sua pr?pria pessoa.
Diante de tal maravilha, ?nica no mundo e no c?u, eu pergunto aos pobres protestantes: n?o ? l?gico, n?o ? necess?rio, n?o ? imperioso que os homens louvem e exaltem ?quela que Deus louvou e exaltou acima de todas as criaturas?
Se fosse proibido cultuar ? Sant?ssima Virgem, como querem os protestantes, o primeiro violador foi o pr?prio Deus, que mandou saudar ? Virgem Maria, pelo arcanjo S. Gabriel: “Ave, cheia de gra?a!” (Lc 1, 28).
Santa Isabel: “Bendita sois v?s entre as mulheres” (Lc 1, 42)
Igualmente, a pr?pria Nossa Senhora nos diz: “Doravante, todas as gera??es me chamar?o bem-aventurada…” (Lc 1, 48).
Todos esses atos indicam o culto ? Nossa Senhora, a honra que lhe ? devida.
O Arcanjo ? culpado, Santa Isabel ? culpada, os evangelistas s?o culpados, os santos s?o culpados e 19 s?culos de cristianismo tamb?m… S? os protestantes n?o…
Desde os prim?rdios do Cristianismo, como j? vimos, era comum o culto ? Maria Sant?ssima.
Em 340, S. Atan?sio, resumindo os dizeres de seus antecessores nos primeiros s?culos, S. Justino, S. Irineu, Tertuliano, e Or?genes, exclama: “Todas as hierarquias do c?u vos exaltam, ? Maria, e n?s, que somos vossos filhos da terra, ousamos invocar-vos e dizer-vos: ? v?s, que sois cheia de gra?a, ? Maria, rogai por n?s!”
Nas catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e est?tuas da Virgem Maria.
O culto de Nossa Senhora n?o ? um adorno da religi?o, mas uma pe?a constitutiva, parte integral, e indissoluvelmente ligada a todas as verdades e mist?rios evang?licos. Querer isol?-lo do conjunto da doutrina de Jesus Cristo ? vibrar golpe mortal na religi?o inteira, faz?-la cair, e nada mais compreender da grandeza em que Deus vem unir-se ?s criaturas.
Nossa Senhora ? M?e de Deus: “Maria de qua natus est Jesus!”
Tudo est? compendiado nesta frase. Maria, simples criatura; Jesus, Deus eterno; e a encarna??o “de qua natus est”; afinal, a uni?o indissol?vel que produz o nascimento, entre o Filho e a M?e, a grande e imcompar?vel obra-prima de Deus.
Ele pode fazer mundos mais vastos, um c?u mais espl?ndido, mas n?o pode fazer uma M?e maior que a M?e de Deus! (S. Bernardo Spec. B.V. c 10). Aqui Ele se esgotou. ? a ?ltima palavra de seu poder e de seu amor!
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Extra?do, com alguns pequenos acr?scimos, do Pe. J?lio Maria, “A Mulher Bendita”, Editora “O Lutador”, 1949, Manhumirim, MG). O texto sobre a M?e de Deus foi basicamente copiado, por se tratar de uma das mais belas p?ginas de defesa da maternidade divina de Nossa Senhor que encontrei.